A Educação Física, infelizmente, tem enraizada na sua
prática diária a cultura do preconceito. Ela utiliza o corpo como meio de
educação, e então as diferenças físicas e emocionais individuais tomam uma dimensão gigantesca dentro do ambiente escolar. Não bastando a prática motora evidenciando as
diferenças elas são, muitas vezes, ressaltadas por comentários, críticas, humilhações
entre colegas e a exclusão da prática.
É a desigualdade de gênero, desigualdade racial, a
exclusão dos alunos com necessidades especiais... São várias as manifestações
do preconceito.
Se queremos um mundo mais justo, devemos como
educadores, nos dispormos a trabalhar para isso. E quando educamos as crianças,
provavelmente, não precisaremos punir os adultos
Segue abaixo alguns anexos com a intenção de promover a reflexão, pois é incoerente tentar conscientizar os outros de que todos são
iguais, se nem mesmo a gente pensa dessa forma.
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